Marinho avaliou que a execução do PAC mostra um excesso de propaganda que vai de encontro à realidade. “O governo usa o programa como carro-chefe do planejamento público, gasta muito dinheiro alardeando que o PAC está mudando a face do país, mas não tem capacidade gerencial para que os projetos saiam do papel”, lamentou.Se excluídas do cálculo, as 10.744 obras de saneamento e habitação - que representam 90% dos projetos listados no PAC -, o percentual de obras concluídas sobe para 21%. A metodologia de divulgação utilizada pela Casa Civil nas cerimônias de balanço oficial exclui as duas áreas desde o primeiro anúncio, segundo a Contas Abertas.
Rogério Marinho condenou essa deturpação. “É uma atitude desonesta perante a opinião pública. O governo faz isso porque acredita que a propaganda é mais importante que o fato real, deturpando e confundindo a sociedade”, criticou.
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