O coronel Mário Sérgio, Comandante da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, publicou hoje em seu blog, o recorte de uma entrevista dada por ele à jornalista Tahiane Stochero, do Estadão. Segue abaixo uma parte de sua postagem.
O texto abaixo foi publicado em 17 de Outubro de 2007, no jornal Estado de São Paulo, o "Estadão". Trata-se de uma entrevista que concedi à jornalista Tahiane Stochero, que, aliás, reproduziu muito bem o que eu disse. Coloco-o aqui por postagem, pois creio que possa servir à reflexão sobre o processo de pacificação que propomos ao Rio de Janeiro, pela desconstrução das estruturas de poder do narcotráfico e sua ideologia de escravização e subjugação, com destaque para o papel do BOPE.
Tahiane Stochero, do Estadao
"Quem tem que ter respeito pelo Bope é a população de bem. O criminoso tem que ter medo, muito medo. Bandido que não tem medo é porque ainda não conheceu o Bope. Quando ele conhecer, com certeza vai sentir medo. Por que? Porque ele vai perceber que a lei chegou para ele". A frase é do tenente-coronel Mário Sérgio Brito Duarte, ex-comandante do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), que está há 25 anos na Polícia Militar do Rio de Janeiro e entregou o comando da tropa de elite fluminense em janeiro deste ano.
Trecho da entrevista do ex-comandante do Bope
Para Mário Sérgio, o que faz o Bope ser considerado a melhor tropa de forças especiais de todo o mundo é o binômio treinamento e confronto. Segundo ele, o treinamento "é duríssimo, como qualquer treinamento de forças especiais do mundo todo, colocando o aluno em teste e em situações inusitadas o tempo inteiro, para que vejamos qual é o seu comportamento", como retratado no filme Tropa de Elite, em cartaz nos cinemas do país.
O artigo pode ser lido diretamente no jornal Web do Estadão, clicando aqui ou no blog do Coronel Mário Sérgio, clicanco aqui.
Fonte: Toxina
O texto abaixo foi publicado em 17 de Outubro de 2007, no jornal Estado de São Paulo, o "Estadão". Trata-se de uma entrevista que concedi à jornalista Tahiane Stochero, que, aliás, reproduziu muito bem o que eu disse. Coloco-o aqui por postagem, pois creio que possa servir à reflexão sobre o processo de pacificação que propomos ao Rio de Janeiro, pela desconstrução das estruturas de poder do narcotráfico e sua ideologia de escravização e subjugação, com destaque para o papel do BOPE.
Tahiane Stochero, do Estadao
"Quem tem que ter respeito pelo Bope é a população de bem. O criminoso tem que ter medo, muito medo. Bandido que não tem medo é porque ainda não conheceu o Bope. Quando ele conhecer, com certeza vai sentir medo. Por que? Porque ele vai perceber que a lei chegou para ele". A frase é do tenente-coronel Mário Sérgio Brito Duarte, ex-comandante do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), que está há 25 anos na Polícia Militar do Rio de Janeiro e entregou o comando da tropa de elite fluminense em janeiro deste ano.
Trecho da entrevista do ex-comandante do Bope
Para Mário Sérgio, o que faz o Bope ser considerado a melhor tropa de forças especiais de todo o mundo é o binômio treinamento e confronto. Segundo ele, o treinamento "é duríssimo, como qualquer treinamento de forças especiais do mundo todo, colocando o aluno em teste e em situações inusitadas o tempo inteiro, para que vejamos qual é o seu comportamento", como retratado no filme Tropa de Elite, em cartaz nos cinemas do país.
O artigo pode ser lido diretamente no jornal Web do Estadão, clicando aqui ou no blog do Coronel Mário Sérgio, clicanco aqui.
Fonte: Toxina
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