Na Foto: Ten:Amorim,Juiz Luiz Candido, Promotor Geraldo Rufino e Diretora Veruska Saraiva.O promotor Geraldo Rufino que também esteve visitando a Penitenciaria Estadual do Seridó na tarde e noite deste sábado, após a morte do preso Erasmo Carlos Pereira que morreu vitima de uma descarga elétrica, usou o titulo de um livro para expressar a sua opinião sobre o que aconteceu no presídio.
“Nos estamos a muito tempo dizendo isso, são providências simples , são coisas básicas para resolver não é coisa de outro mundo, mas do jeito que ta não pode ficar”.disse o promotor.
O promotor também revelou que após a vistoria feita no local da morte do detento o juiz Luiz Cândido Villaça, o promotor Geraldo Rufino, o delegado Heberte Luiz Henriques, a diretora da unidade Veruska Saraiva, e o presidente da OAB/Caicó, advogado Francisco das Chagas Medeiros, resolveram impedir a visita de crianças aos presos neste domingo.
“A coisa mais fácil para gente era interditar o presídio, bastava colocar no papel, mas a grande questão é a seguinte, São 400 presos nos iremos levar esses presos para onde, interditar o presídio é criar outro problema”, finalizou o promotor.
O promotor também relatou que não da pra descartar a possibilidade de homicídio, uma marca de queimadura nas costas da vitima chamou a atenção do promotor e ele disse que o ITEP é quem vai dizer se foi Homicídio ou Não.
“Nos estamos a muito tempo dizendo isso, são providências simples , são coisas básicas para resolver não é coisa de outro mundo, mas do jeito que ta não pode ficar”.disse o promotor.
O promotor também revelou que após a vistoria feita no local da morte do detento o juiz Luiz Cândido Villaça, o promotor Geraldo Rufino, o delegado Heberte Luiz Henriques, a diretora da unidade Veruska Saraiva, e o presidente da OAB/Caicó, advogado Francisco das Chagas Medeiros, resolveram impedir a visita de crianças aos presos neste domingo.
“A coisa mais fácil para gente era interditar o presídio, bastava colocar no papel, mas a grande questão é a seguinte, São 400 presos nos iremos levar esses presos para onde, interditar o presídio é criar outro problema”, finalizou o promotor.
O promotor também relatou que não da pra descartar a possibilidade de homicídio, uma marca de queimadura nas costas da vitima chamou a atenção do promotor e ele disse que o ITEP é quem vai dizer se foi Homicídio ou Não.
Fonte:Rosivan Amaral
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