O delegado Ronaldo Gomes, titular da Divisão de Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor), declarou que a o assassinato de F. Gomes foi contratado pelo crime organizado. Designado em caráter especial para o caso, o delegado ouviu a confissão de João Francisco dos Santos, o “Dão”, mas não acredita que ele tenha feito isso por conta própria.
“Trabalhamos claramente com a hipótese de que ele foi contratado pelo crime organizado. Não acreditamos nessa história contada por ele de que cometeu o crime por conta própria”, declarou Ronaldo Gomes.
João Francisco dos Santos foi preso nesta terça-feira (19) e, após mais de cinco horas de depoimento, confessou ter matado o radialista Francisco Gomes de Medeiros. De acordo com o assassino, a motivação para a morte de F. Gomes teria sido vingança.
Ele declarou ao delegado que em 2007 o radialista teria dado muita ênfase ao caso envolvendo Dão, em que ele tinha sido preso por assalto, mas cumpriria a pena no semi-aberto. Depois da veiculação das matérias, a Justiça decidiu pela prisão em regime fechado.
“Trabalhamos claramente com a hipótese de que ele foi contratado pelo crime organizado. Não acreditamos nessa história contada por ele de que cometeu o crime por conta própria”, declarou Ronaldo Gomes.
João Francisco dos Santos foi preso nesta terça-feira (19) e, após mais de cinco horas de depoimento, confessou ter matado o radialista Francisco Gomes de Medeiros. De acordo com o assassino, a motivação para a morte de F. Gomes teria sido vingança.
Ele declarou ao delegado que em 2007 o radialista teria dado muita ênfase ao caso envolvendo Dão, em que ele tinha sido preso por assalto, mas cumpriria a pena no semi-aberto. Depois da veiculação das matérias, a Justiça decidiu pela prisão em regime fechado.
Dão confessou o crime, mas polícia não acredita que ele matou por conta própria.
Com isso, Dão afirmou ter ficado com raiva de F. Gomes e passou a planejar sua morte, tendo executado o plano na noite da segunda-feira (18). Apesar da confissão, o delegado da Deicor afirma que o crime organizado está por trás do assassinato.
“O pistoleiro foi ele, mas vamos investigar para descobrir quem mandou”, ressaltou. Ronaldo Gomes informou que F. Gomes foi morto por causa do tráfico de drogas, lembrando que essa prática criminosa tem se tornado forte no interior e o radialista era um forte combatente na luta contra o avanço da venda de droga.
O delegado disse que vai continuar em Caicó para dá prosseguimento as investigações. Hoje, ele deverá ouvir várias pessoas ligadas à F. Gomes ou possíveis testemunhas do homicídio.
Fonte: Nominuto.com
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